
A Organização Mundial de Saúde não recomenda o consumo de nenhum tipo de doce, mas para quem não resiste, o importante é não ultrapassar o limite diário de até 50 gramas de chocolate para adultos e 14 gramas para crianças até três anos. Isso devido à grande quantidade de açúcar e gordura, que podem gerar impactos negativos no organismo. Dê preferência ao chocolate amargo que, por ter mais quantidade de cacau, apresenta teor mais alto de flavanóides.
Outra dúvida muito frequente é se o chocolate dá espinhas. Não existe nenhum estudo científico que comprove a relação entre o alimento e o efeito na pele. Inclusive, existem alguns tratamentos para a pele que são realizados com as propriedades do chocolate. Usados desde a época de Cleópatra, na antiguidade, ele hidrata a pele ajudando a reduzir o ressecamento natural e o envelhecimento.
Uma crença também bastante popular diz respeito à ligação entre o chocolate e o sexo. Considerado um afrodisíaco, até hoje o que foi comprovado cientificamente é que como ele é capaz de liberar a serotonina, responsável pelo prazer, pode-se fazer alusão à fusão sexual. O chocolate estabiliza neurotransmissores relacionados a satisfação corporal, liberando endorfinas na corrente sanguinea.
Esta data coincide com o calendário cristão, representando a ressureição de Cristo. De geração em geração, ocorreram modificações e outros produtos entraram no circuito atendendo ao apelo de consumo da revolução industrial. Outros alimentos, como o chocolate substituíram o ovo animal. Nasceu assim, a tradição pascal que nos cerca de alegria.
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